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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Você conhece o Carolina Dog?

Parece um lobo
O Carolina Dog, ou também conhecido como Cão da Carolina, tem uma aparência bem peculiar: parece com um lobo. Ele não é recomendado para a vida em apartamento, se sentindo muito melhor com grandes espaços a sua volta para correr e brincar.
    Esse cão é ótimo para fazer o serviço de guarda sendo essencialmente leal. Não gosta de muito frio e adapta-se bem a locais ensolarados e com bastante calor.
    Sua expectativa de vida é de cerca de 12 a 14 anos. Seu peso fica em torno de 20 quilos e sua altura entre 45 a 50 centímetros.
    Geralmente seu pelo é de cor ruiva dourada. Os olhos são na forma amendoada e na tonalidade marrom. O tamanho de sua pelagem varia de acordo com a estação, se adequando bem as temperaturas. No verão, em alguns casos, pode ter uma grande perda de pelos. Já no inverno, sua pelagem fica mais pesada e até apresenta sub-pelo.
    O Carolina Dog aprecia fazer parte de um grupo e se integra facilmente na estrutura de uma família. É um cão delicado, social, e liga-se muito bem com crianças, adorando fazer brincadeiras com elas.
Origem
Essa raça foi nomeada pelo professor de  biologia  da Universidade da Geórgia, Dr. I. Lehr  Brisbin, Jr que percebeu uma enorme semelhança  desse animal com um cão chamado Dingo da  Austrália.
    Acredita-se que os ancestrais do Carolina Dog  tenham chegado aos Estados Unidos juntamente  com as primeiras pessoas vindas da Ásia e que se  instalaram no local.
    É possível que ele seja descendente direto dos  cães antigos de pariah que acompanhavam os  asiáticos em suas andanças pelo mundo, há mais  de 8 mil anos.
    Também pode-se dizer que o Carolina Dog seja  o resultado do cruzamento de lobos do sudoeste  da Ásia.
    A raça só foi reconhecida pelo UKC (United  Kennel Club) em 1995.

Pérola e suas curiosidades

As pérolas são consideradas de grande valor e algumas são perfeitas. Uma lenda diz que as pérolas são a luz da lua nas profundezas do oceano. Em função da sua beleza, é um dos objetos mais desejados pelo Homem.
    Sua produção é demorada, entre um ano e meio para criação artificial e até oito anos para a produção natural. Todo o processo começa quando entra um grãozinho de areia ou algum outro corpo estranho no molusco e ocorre uma irritação do local. Como uma reação de proteção, uma camada entre a concha e o corpo do molusco começa a liberar camadas de carbonato de cálcio.
    No início, essas secreções levam o nome de madrepérola ou nácar que começam a envolver toda a extensão do grão e começa a ser construída uma casca que fica dura durante os anos.
    Elas podem ser redondas ou irregulares, além de apresentarem a cor branca ou preta. As chamadas pérolas cultivadas são produzidas da mesma forma, porém, na produção artificial, são introduzidos corpos estranhos na ostra para incitar a produção de uma nova pérola. Acredita-se que a melhor qualidade de pérola é produzida no Golfo Pérsico, chamada de pérola do oriente. Já o cultivo artificial é mais comum no Japão.

Olhos que brilham no escuro

  
    
    Diferentemente do que se imagina, os olhos de um gatinho não brilham no escuro. Da mesma forma como acontece com a coruja e com animais de hábitos de caça noturna.
    Na verdade, os olhos desses animais brilham por uma característica diferente: eles possuem uma superfície na retina conhecida como tapete lúcido. Essa área funciona como se fosse um espelho que reflete a luz. Esse fenômeno auxilia alguns animais a verem melhor no escuro.
    No momento que algum desses bichos está em algum local escuro, sua pupila dilata e esse tapete lúcido fica exposto. Com isso, quando uma luz bate nos olhos do animal, fica parecendo que seus olhos estão brilhando, quando na verdade, estão refletindo.
    Através dessa característica os animais conseguem caçar e encontrar suas presas na escuridão, como é o caso da onça. Já os animais domésticos podem achar objetos que estão perdidos pela casa como uma bolinha ou um bichinho.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Mortes por ataques de serpentes e escorpiões crescem 17% em um ano no Brasil


As mortes por picadas de escorpiões e serpentes, os dois animais peçonhentos com mais ataques no Brasil, cresceram 17% entre 2008 e 2009, de acordo com dados do Ministério da Saúde. No ano passado, 130 pessoas morreram por picadas de cobra no país, enquanto os escorpiões fizeram 103 vítimas. Os ataques por esses bichos cresceram apenas 4,2% no período.
No ano passado, 333 pessoas morreram por causa desse tipo de acidente, levando em conta outros animais peçonhentos (aqueles que possuem veneno e são capazes de injetá-lo por meio de dentes ou ferrões), como aranhas e lagartas.
Nesses dois anos, o Estado em que houve mais mortes por ataques de serpentes foi a Bahia, com 68 vítimas, seguida por Pará (56) e Minas Gerais (36). No caso dos escorpiões, os campeões de mortes são s mesmos, mas em colocações diferentes: Minas Gerais (86 mortes) , Bahia (71) e Pará (15).
No geral, os ataques de animais peçonhentos estão em alta no país. De acordo com o ministério, as notificações saíram de 68,2 mil em 2003 para 90,5 mil em 2009, um crescimento de 33%. A maior parte desses acidentes ocorre por causa de escorpiões, com 45,7 mil casos no ano passado, um aumento de 87% em relação a 2003. No caso das serpentes houve uma queda de 15% (de 26,6 mil para 22,7 mil)
De acordo com o ministério, chuvas também podem fazer com que o número de acidentes com esses bichos aumente.
– Uma das hipóteses é que, com os alagamentos, esses animais são obrigados a sair dos seus esconderijos naturais, principalmente no caso de serpentes e lagartas.
Daniel Sifuentes, responsável pela Área Técnica de Animais Peçonhentos da Secretaria de Vigilância em Saúde do ministério, diz em comunicado que os meses de maior incidência de casos também são diferentes, dependendo da localidade e das diferenças nas estações de chuva de cada região.
– Na região Nordeste, por exemplo, os acidentes por serpente estão concentrados nos meses de abril a julho, que neste ano coincidiu com o período das enchentes.

By: r7.com

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Cachorro que abana o rabo nem sempre está feliz


    
    Quando encontramos um cachorro que está abanando o rabo logo pensamos: ele está feliz e posso brincar com ele. Mas nem sempre isso é verdade. Abanar o rabo é uma forma de comunicação desses animais. Existem diversas formas dos cães abanarem o rabo e apenas a convivência pode fazer com que o dono consiga interpretar o que ele está querendo dizer.
    Os animais podem ter esse ato quando estão curiosos, com medo, com fome e em muitas vezes quando estão felizes, mas não é regra. Pode acontecer de antes de atacar alguém o bicho também abanar o rabo.

Nem sempre o leite faz bem para o seu gato


    Nada mais gostoso do que ver o seu gatinho tomando uma  tigela de leite. Apesar do animal admirar leite, nem sempre é bom  oferecer esse alimento para o bichano. Grande parte dos gatos  tem intolerância ao leite e têm dificuldade em digeri-lo. O alimento  acaba atuando como um laxante e causando diarréia.
    Apesar do leite ser essencial na dieta de filhotes  recém -nascidos e gatas que estão amamentando seus filhotes, sempre é bom moderar.
    Para que o animal não tenha problemas, o ideal é evitar o leite  após o desmame, com aproximadamente 45 dias, pois o leite é  dispensável para os gatos adultos. Mas, se o seu gato gostar  muito de leite tente oferecer em pequenas quantidades.
    Com uma alimentação balanceada de acordo com a idade e  condições físicas, o bichano terá uma melhor qualidade de vida e  viverá durante mais tempo.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Truques que seu gato pode aprender

Oi gente eu achei interessante adestrar gato ai fui testar com o meu e DEU CERTO! É possível adestrar gatos, então resolvi colocar esse post para que vcs que tenham os truques para adestrar os seu felinos ;)


Reforços positivos
Pode-se ensinar praticamente qualquer coisa ao gato. Basta seguir a lógica dos truques descritos neste artigo. O ensino é feito com a ajuda de reforço positivo, ou seja, de qualquer coisa que o gato aprecie ou deseje, como carinho, uma porta aberta ou brincadeiras - mas nada é melhor do que premiá-lo com um petisco que adore!
Sentar
Segure o petisco acima da cabeça do gato, sem deixá-lo pegar. Simplesmente espere que ele se sente ou, se preferir, tente induzi-lo a sentar-se. Para tanto, movimente o petisco próximo à cabeça dele, estimulando-o a andar para trás: alguns gatos se sentam nessa situação.
Quando ele sentar, recompense-o no mesmo segundo com o petisco. Dê um pedaço pequeno, assim ele não demorará nem para comer nem para prosseguir praticando. E terá ainda mais disposição para treinar antes de ficar satisfeito.

Quando o gato perceber que ganha petisco cada vez que senta, sempre que desejar petisco sentará rapidamente. Se você quiser associar o treino a um comando gestual ou verbal, como “senta”, introduza-o segundos antes de o gato sentar e dê a recompensa enquanto ele senta.
Dar a pata
Com um petisco em cada mão, chegue bem perto do gato. Estenda uma delas num gesto de convite para receber a pata, o que passará a funcionar como comando gestual. Naquela mão estará um petisco à mostra. Caso o gato tente pegá-lo com a boca, afaste a mão e não o entregue. A tendência natural e desejada é que ele o pegue com a pata. Sempre que isso acontecer, recompense-o com o petisco da outra mão. Fique atento: ao tentar pegar a recompensa, alguns gatos podem machucar a mão do treinador com as unhas. Depois que o felino perceber que, ao pôr a pata sobre a sua mão, ganha recompensa, passará a dar a pata mesmo que na mão estendida não haja petisco.
Ficar
É relativamente fácil ensinar este comando. Principalmente para um gato preguiçoso. Afinal, ele aprenderá que, depois de ouvir “fica”, ganhará um petisco sem fazer nada além de aguardar que a pessoa volte e lhe traga a guloseima!
A maneira mais fácil de começar é pelo comando “senta”, que já deverá estar aprendido. Comande “senta” e recompense o gato assim que obedecer. Aumente aos poucos o tempo entre sentar e ganhar recompensa. Sempre que o gato se levantar, induza-o a sentar novamente e não dê o petisco. Aos poucos, ele perceberá que só ganha prêmio se permanecer sentado, o que fará por períodos cada vez maiores. Comece então a dizer “fica” e, ao mesmo tempo, faça o sinal “pára” com uma das mãos. Alguns segundos depois, dê a recompensa. Gradativamente, afaste-se mais antes de recompensá-lo.
Vir
Facílimo de ensinar, este comando é aprendido em apenas alguns dias por qualquer gato interessado em petiscos. Chame o gato com um assobio ou palavra exclusiva, usada só para esse fim. No começo, quando ele não atender, mostre o petisco até ele compreender que será premiado. Espere e, quando o gato chegar, dê o petisco. Nunca o chame sem recompensá-lo, caso contrário, com o tempo, ele parará de vir. Esse comando é especialmente útil para achar o gato que fugiu ou que está num lugar perigoso, como atrás da máquina de secar.
Entrar na caixa de transporte
Também bastante útil, este treino faz o gato associar a caixa de transporte a coisas agradáveis, em vez de unicamente a procedimentos desagradáveis, como ir ao veterinário tomar vacina. Dê alguns tapinhas em cima da caixa de transporte para chamar a atenção do gato e jogue um petisco dentro dela. Deixe-o entrar e comer. Com o tempo, bastará dar os tapinhas na caixa para o gato entrar correndo, interessado na recompensa, que poderá estar no interior da caixa ou ser dada assim que ele entrar.
Miar sob comando
Pense nisso: o gato vai usar todos os truques aprendidos quando quiser ganhar petisco, inclusive miar! Se assim mesmo você quiser ensiná-lo a miar sob comando, espere um miado e, nesse momento, dê o petisco. Repita algumas vezes. Depois, passe a dizer “mia” alguns segundos antes de mostrar o petisco.

Muitos proprietários, ao atender miados no dia-a-dia, acabam, sem querer, incentivando o gato a miar. Saber adestrar permite também influir naquilo que o gato deverá aprender ou não, de acordo com a conveniência!

Animais na terceira idade recebem tratamento especial em zoo de Curitiba





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Chimpanzé Imperatriz, de 43 anos, é o animal mais velho do Zoológico Municipal de Curitiba (Foto: Orlando Kissner/SMCS)

Algumas das principais atrações do Zoológico Municipal de Curitiba já entraram na terceira idade e, assim como os humanos, também precisam de cuidados especiais. A chimpanzé Imperatriz, a girafa Pandinha e a tamanduá-bandeira Clotilde recebem tratamento diferenciado da bióloga e do veterinário.


Os sinais de velhice dos animais são bem parecidos com os dos humanos. Os pelos nascem brancos, os movimentos ficam mais lentos e a dentição fraca. O animal mais velho do zoológico é a chimpanzé Imperatriz. A perspectiva de vida da espécie fica entre 50 e 60 anos. A chimpanzé já completou 43 anos e é o xodó da bióloga Teresa Cristina.

Segundo a bióloga, os cuidados com Imperatriz são ainda maiores durante o inverno. “Quando suspeitamos de resfriado, damos para ela vitamina C ou xarope. Nos dias de muito frio, damos um chá morno, que ela adora.”, revela Teresa ao G1.

Ela também conta que o lugar onde a chimpanzé mora tem aquecimento. Além disso, ela tem seu próprio cobertor e uma cama de palha. “A cama não pode ser de madeira porque senão eles destroem. Imperatriz até arruma a cama dela quando acorda”, relata a bióloga.

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Aos 20 anos, girafa Pandinha esbanja saúde (Foto: Orlando Kissner/SMCS)



A girafa Pandinha tem 20 anos. Embora a espécie viva em média 26 anos, ela não apresenta sinais de velhice. Mesmo assim, Pandinha merece o olhar atento dos tratadores. Além da ração, a girafa também recebe alimentação específica para a espécie.

A tamanduá-bandeira Clotilde completou 22 anos. Há pouco tempo passou por uma cirurgia e teve todos os cuidados para se recuperar. Ela está perto de bater o recorde de sobrevivência da espécie em cativeiro. O veterinário do zoológico, Manoel Javorouski, conta que encontrou um registro indicando que outro animal da mesma espécie viveu 25 anos e 10 meses.


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Prestes a ser a tamanduá-bandeira mais célebre da espécie, Clotilde recebe atenção do tratador (Foto: Orlando Kissner/SMCS)

Os especialistas explicam que os animais que vivem em cativeiro costumam ter a vida mais longa que aqueles que vivem na natureza. Isso porque eles recebem tratamento e não se expõem a riscos para se alimentar. "Sempre é melhor que o animal esteja no seu habitat natural, mas no cativeiro eles merecem toda nossa atenção para que tenham uma boa qualidade de vida", diz o veterinário.

No zoológico de 530 mil metros quadrados vivem mais de 80 espécies de animais. A Prefeitura de Curitiba informa que nos fins de semana chegam a circular mais de 10 mil pessoas pelo parque. A entrada é gratuita.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Dicas de adestramento

Oi pessoal, eu vou dar algumas dicas de adestramento para que vcs adestrem os seus cães mais rápido.



Erros mais comuns
Crédito: V2 Pet Books
  1. Não use a palavra "não" a toda hora
  2. Evite dar “bronca” nos momentos em que o cão tiver dificuldades em relacioná-la ao comportamento errado que se quer coibir. Sem a certeza do motivo, o cão irá apenas se acostumar à “bronca”.
  3. Muitas vezes, ao fazer algo errado, o cão está apenas querendo chamar a atenção. Cair nessa “armadilha” (por exemplo, correr atrás do animal para retirar um retirar um objeto de sua boca) reforçará esse comportamento.
  4. Usar violência física como punição é um erro grave que levará o cão a desenvolver distúrbios comportamentais, como medo excessivo e/ou agressividade. Além disso, depois de estabelecida essa prática, tornam-se remotas as possibilidades de reversões futuras no quadro comportamental.
  5. Se, no entanto, a punição for inevitável, é imprescindível escolher o momento exato em que deve ocorrer. A melhor ocasião será durante a “intenção”, antes de o comportamento errado acontecer; ou ainda quando o comportamento errado está acontecendo, sendo ideal torná-lo desagradável ou sem graça. Depois de o comportamento errado ter terminado, a punição fica sem sentido. A melhor estratégia será então tentar provocar a mesma situação novamente para, aí sim, aplicar a punição.
Alexandre com um Boxer
Integre o adestramento no dia-a-dia

É importante integrar os comandos no convívio com o seu cão e exercitá-los ao longo do dia. Por exemplo, sempre que você for fazer carinho, peça para ele sentar, deitar, dar a pata etc. Se você reservar apenas 20 minutos do dia para praticar o adestramento, seu cão pode aprender a obedecer somente durante esse tempo.
Elogie seu cão

Pense no petisco como algo além de um alimento. Assim como o brinquedo, a comida ou o passeio, o petisco é um prêmio por ele ter sido obediente. Elogie o cão ao dar o petisco e ao ato dele comer. Com o tempo ele saberá que receber o petisco marca uma aprovação de seus donos e assim a recompensa terá um valor cada vez maior.
Mantenha recompensas em locais estratégicos

Petiscos e brinquedos devem estar sempre por perto, espalhados pela casa. Se você deixar essas recompensas apenas na área de serviço, por exemplo, o cão pode responder super bem nesse local e ignorar os comandos no restante da casa.
Mostre que você é o líder

Pode parecer estranho, mas o cão nos considera membro de sua matilha. Por isso, para ganhar respeito e confiança dele é fundamental que você assuma a liderança. Algumas dicas:
Crédito: V2 Pet Books
  1. Procure andar sempre à frente do seu cachorro. Se você perceber que ele se adianta, mude de direção até que ele perceba que deve prestar atenção em você
  2. Seja sempre o primeiro a entrar em casa ou passar por portas e portões
  3. Se ele pedir algo (como comida, petisco, passeio) sempre peça para ele executar algum comando antes. Assim ficará claro que é ele que está obedecendo, e não você
  4. Não seja violento com ele. Os cães costumam imitar os seus líderes, portanto ele pode passar a usar a violência com você quando quiser reafirmar sua posição


By: www.caocidadao.com.br





Comandos básicos

Oi gente, hoje eu vou postar alguns comandos básicos para vcs adestrarem os seus cães



Comandos - Senta
Senta
Coloque a mão com a recompensa (pode ser um biscoito, por exemplo) à frente e acima do focinho do cão e faça um movimento em direção à traseira. Ele terá de olhar muito para cima para ver a recompensa e acabará sentando para conseguir uma posição melhor. Nesse momento, clique e dê a recompensa a ele. Gradualmente, distancie o clicar do momento em que o cachorro sentou, mas exija que ele continue na mesma posição.
Comandos - DeitaDeita
Antes de ensinar esse comando, é melhor que ele já tenha aprendido a sentar. Com o cão na posição sentada, faça com que ele siga sua mão com o focinho em direção ao chão. Se ele levantar a traseira do chão faça com que volte à posição sentada e então comece novamente. Senão, clique quando ele encostar os cotovelos no chão. Com alguns cães é necessário que se recompense algumas vezes apenas por ele ter abaixado um pouco, antes mesmo de conseguir fazer o movimento completo.

Comandos - Fica
Fica
Ensinar o cão a ficar exige um pouco mais de tempo e paciência porque ele gosta de se movimentar e ficar próximo do dono. Para começar a praticar esse comando, coloque o cão na posição desejada (sentado ou deitado, de preferência) e comece a distanciar gradualmente o clique do momento em que ele sentou ou deitou. Com a mão espalmada faça o sinal enquanto repete a palavra "fica". No começo, clique por alguns segundos parado. Gradualmente aumente o tempo e mude o seu posicionamento em relação ao cão. Inicialmente procure voltar para perto do animal antes de clicar, pois muitos cães ficam muito ansiosos para correr em direção ao dono.
Comandos - Vem
Vem
O comando "vem" é extremamente importante pois é muito utilizado no dia-a-dia. Apesar de fácil de ser ensinado, a maioria das pessoas acaba utilizando esse comando em momentos errados. Falar "vem" para dar uma bronca ou para prender faz com que seu cão prefira se esconder ou correr quando ouve essa palavra. Se você costuma usar "vem" para dar broncas, procure escolher outra palavra como comando. Pode ser "aqui" ou mesmo o nome dele. Para ensinar esse comando, diga "vem" e em seguida mostre um petisco ou brinquedo. Logo que ele chegar até você, clique e dê a recompensa. Vá fazendo isso em diversas situações e quando ele estiver vindo prontamente, passe a mostrar a recompensa somente depois de clicar. O sinal para esse comando pode ser bater as duas mãos nas suas pernas ou levantar um braço e abaixá-lo apontando para o chão.

domingo, 25 de julho de 2010

Urso invade carro, coloca em ponto morto e anda 38 metros


Um urso ficou trancado dentro de um carro nesta sexta-feira (23) em Larkspur, no estado do Colorado (EUA), depois que buzinou e desengatou o veículo, fazendo com que ele descesse 38 metros até bater. Devido a um solavanco, a porta fechou e prendeu o animal dentro do carro.
O adolescente Ben Story disse que sua família estava dormindo quando o urso entrou no carro através de uma porta destravada. Os vizinhos ligaram para o serviço de emergência da polícia, que libertou o urso. Ninguém ficou ferido, mas o interior do carro foi danificado pelo animal.
Urso ficou trancado dentro de um carro no Colorado.Urso ficou trancado dentro de um carro no Colorado. (Foto: Ben Story/AP)

Cadela é confundida com coiote e acaba solta na natureza nos EUA


Uma cadela da raça Shiba Inu chamada "Copper" foi solta na natureza em Frankfort, no estado do Kentucky (EUA), depois que uma entidade de proteção de animais a confundiu com um coiote, segundo o Departamento de Polícia de Frankfort.
Cadela da raça Shiba Inu foi confundida com um coiote.Cadela da raça Shiba Inu foi confundida com um coiote. (Foto: AP)
Lori Goodlett disse, em entrevista ao "State-Journal", que seu animal de estimação de 11 anos tinha desaparecido de seu quintal no dia 3 de julho. Ela espalhou cartazes para tentar encontrar a cadela.
Um policial acabou reconhecendo a foto como o animal que tinha sido levado para o abrigo. Mas um agente da entidade acabou chamando a polícia, porque coiotes não eram permitidos no local. Pensando que fosse um coiote, a cadela acabou solta na natureza.

Urso é flagrado com cabeça entalada em frasco de plástico no Canadá


Um urso foi flagrado na região noroeste de Ontário, no Canadá, com a cabeça entalada em um frasco de plástico. Segundo os agentes do departamento de vida selvagem, o animal teria ficado com a cabeça presa por, pelo menos, duas semanas, segundo o jornal "Vancouver Sun".
Os funcionários tentaram encontrar o urso desde terça-feira após ele ser visto perto de Thunder Bay. Eles suspeitam, no entanto, que o animal tenha se livrado do incômodo sozinho, já que um canoísta encontrou um frasco plástico vazio com restos de pele às margens de um lago.